UM TEMPINHO COM DEUS

   Vá a igreja é tão bom faz você se sentir muito melhor , pare um pouquinho de fazer o que esta fazendo agora vá a igreja se confesse  tente ajudar o máximo que pode para ajudar a todos (que precisam ou não)
não perca a esperança vá para a igreja e eu pro meto você vai se sentir muito melhor.


  VEJA TAMBÉM:MEU MINUTO DE CATEQUESE

 vale muito a pena!!!

MEU MINUTO DE CATEQUESE

  Na minha primeira aula de catequese eu pensei de primeiro olhar Deus me purificando , então tive coragem de entrar na sala então toda terça feira eu acordo de manhã ansioso para ir para a aula de catequese , Deus  sempre me acompanha todos os dias ,  mas na aula de catequese eu me sinto mais feliz aliviado como se todos os meus problemas tivesem acabado é como seu eu tivese na presença de deus como se eu tivese na presença de deus , como se eu tivese na igreja.  
  Então não perca essa oportunidade e va a igraja e sinta deus refrescar os seus pensamentos.

Nova Missão Salesiana no Vietnã

 No dia 13 de agosto passado abriu-se, oficialmente uma nova comunidade de FMA na Inspetoria do Vietnam Maria Auxiliadroa (VTN), precisamente em Loc Tan, um altiplano onde habitam populações de etnias de minorias.
De maio de 2005, as Irmãs da comunidade de Bao Lac, numa distância de 5 km, cada dia, subia uma estrada difícil e perigosa, vão a Loc Tan, para trabalhar entre os jovens das etnias: formar os catequistas, dirigir o coral dos jovens e organizar as classes de alfabetização para os meninos. Ensinam, também, corte costura às jovens, promovendo sua vida e cuidam de um grupo de meninas internas.
À medida que essas obras se desenvolveram, pensou-se em constituir uma comunidade neste lugar. É bela e significativa a presença das primeiras Irmãs que trabalham a Loc Tan, Ir. Maria Khanh e Ir. Maria Van, no dia da constituição oficial da comunidade.
A cerimônia iniciou-se às 5h30 com a Santa Missa celebrada por Pe. K Cheo, um sacerdote de uma das etnias dessa zona. Estava presente a inspetora Ir. Teresa Uong Thi Doan Trang, a secretaria inspetorial, Ir. Anna Tran Thi Sang, a diretora da comunidade de Bao Loc, Ir. Cecília Nguyen Thi Bach Mai e as Irmãs desta comunidade.
Depois da Celebração Eucaristia, a inspetora leu o Decreto de Ereção Canônica da Casa de Loc Tan, que foi confiada à proteção da Beata Maria Romero Meneses. Ir. Anna Tran Thi Man é a primeira diretora dessa comunidade, junto a três outras Irmãs, que levarão avante a missão de promover e educar as mulheres e os jovens desta etnia, cuidar das meninas internas, fazer pastoral paroquial e visitar as famílias.
Esse evento tem um significado particular para as FMA do Vietnam, justamente no ano em que festejam os 50 anos de sua presença nesta nação, exprimindo o empenho de educar e evangelizar os jovens mais pobres e abandonados.

Mensagem de Bento XVI pelo centenário do nascimento da Madre Teresa

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 26 de agosto de 2010 (ZENIT.org) - A Madre Teresa, "modelo exemplar das virtudes cristãs", foi em vida um "dom inestimável" para o mundo e continua sendo "por meio do amoroso e incansável trabalho de suas filhas espirituais".
Assim afirma o Papa Bento XVI, em uma mensagem enviada a Sor Mary Prema, superiora das Missionárias da Caridade, a congregação fundada pela Madre Teresa, por ocasião do centenário do nascimento da religiosa, que é comemorado hoje no mundo inteiro.
Na mensagem, divulgada hoje pela Rádio Vaticano, o Papa convida as filhas espirituais da Madre Teresa a seguirem seu exemplo.
"Respondendo com confiança ao chamado direto do Senhor - diz o Papa -, a Madre Teresa exemplificou diante do mundo as palavras de São João: ‘Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nós devemos amar uns aos outros. Se nos amarmos uns aos outros, Deus está em nós e o seu amor é perfeito em nós' (1 Jo 4, 11-12)."
"Possa este amor continuar a inspirar-vos como Missionárias da Caridade e a doar-vos generosamente a Jesus, que vedes e servis nos pobres, nos doentes, nas pessoas sós e abandonadas."
O Papa conclui exortando as missionárias a "recorrer constantemente à espiritualidade e ao exemplo da Madre Teresa e, seguindo seus passos, a acolher o convite de Jesus: ‘Vinde, sede a minha luz'".
Segundo informa a agência Asianews, a mensagem foi lida hoje de manhã pelo arcebispo de Calcutá, Dom Lukas Sirkar, durante a Missa presidida pelo cardeal Thelesphore Toppo, arcebispo de Ranchi, na casa central das Missionárias da Caridade.
Cerca de mil pessoas participaram da Missa, celebrada na casa onde repousam os restos da Madre Teresa, informa também a agência UCAN.
Antes de começar a cerimônia, houve um simples ato de homenagem, durante o qual as irmãs Nirmala e Mary Prema, primeira e segunda sucessoras da Madre Teresa, respectivamente, soltaram uma pomba branca e alguns balões.
O cardeal Toppo, por sua vez, acendeu uma vela e a colocou junto ao túmulo. "Neste centenário, devemos escutar a mensagem da Madre Teresa, de que fomos criados para coisas maiores, para amar e ser amados", afirmou.
A Missa foi celebrada pelo purpurado e concelebrada por Dom Sirkar, pelo arcebispo emérito de Calcutá, Dom Henry D'Souza, pelo bispo de Baruipur, Dom Salvadore Lobo, e pelo postulador da causa da Madre Teresa, Brian Kolodiejchuk.

inesquecivel grupo de catequese

é muito bom fazer catequese eu lembro do grupo : eu o pedro , a isa a mais faladeira .lethicia . a carol , o thiago .a giulia , marcos vinicios e o rafael .
O nosso padre tinha muitos apelidos tipo mestre saradão .
A gente aprendeu a palavra de Deus , vou falar um pouco de que aprendimos. Cada um aprendeu que cada um de nós tem uma missão e também do menino samuel que era um menino muito bagunceira que atê que Deus falou com isso .
mas também tinha muita coisa engraçada que o pessoal fazia tipo o metre saradão que era o padre Altierez falava :
- assalta a geladeira é feio tem que pedir emprestado .

Aprendemos muitas coisas se vc quiser saber mais é so me procurar ribeirão preto escola auxiliadora sexto ano b

o melhor grupo de catequese

O altierez é um cara muito bacana, ele ensina pra gente muita coisa concerteza uma pessoa enviada por Deus,miuto pura, agradável inteligente etc.
Agradeço tudo a você altierez e pelo que vai fazer por mim e para nos,porque a vida e´um presente de Deus e o que fazemos dela e´o presente que damos a Deus
aprendemos que antes de existir qualquer, coisa Deus já avia pensado em todo.Por isso Deus lhe enviou Jesus para aprendermos coisas boas com grupos de pessoas para fazermos o bem.
Por isso Jesus disse que a igeja seria parte dele a também para rezarmos todos os dias
VALEU ALTIEREZ.

O QUE APRENDEMOS NA CATEQUESE

A catequese é super legal nós aprendemos sobre Jesus e varias coisas com o mestre saradão . E a CATEQUESE  é a melhor de tadas as  catequeses que existe, e juntos somos (eu é claro , Leticia ,Leticia Carol ,Isabela, Pedro , Guilherme, Marcos Vinicios , Rafael ,  Tiago E O MESTRE SARADAO E BONITAO ALTIERES.
Eu  pude aprender sobre deus e o mundo  e tambem   sobre de onde viemos e pra que viemos ao mundo sobre os dez mandamentos  e os sacramentos , aprendemos a respeitar o Jesus e tambem resamos para quem presisa e mesmo a quem nao presisa e para o nossos amigos e inimigos , as famillias e tambem quem nao è mais da familia ou melhor resumindo para todos . Tambem aprendemos que a catequese È  importante para nos aprendermos sobre a nossa vida de hoje e de antigamente . Giulia s.

A catequese

  A catequese é o momento que o nosso grupo de catequese(Letícia;Letícia;Guilia;Ana Carolina;Isabela;Marcus Vinicios;Tiago;Guilherme;Pedro e Rafael) se reune para falar sobre Deus  e o mundo.
    Aprendremos sobre de onde viemos e praque viemos ao mundo, com o Altieres.
Como os dez mandamentos, os sacramentos e sobre a Nova Era. Aprendemos a repeitar e louvar o Senhor.
   Sabemos que quando algo bom acontece ou acontece ou ainda esta para acontecer é obra do Senhor.

LETÍCIA C.S. PIMENTA

O que eu acho da aula de catequese

Na aula de catequese aprendemos muitas coisas como por exemplo o que é transcendência. O nosso professor (Altierez) é muito 10! Ele é doido, da hora, muito simpático e toca muito bem violão. Paz e amor Altierez.. 

Nossos amigos Isabela, Thiago, Pedro, Leticia, Ana Carolina, Vinicius, Quilherme, Milena, Rafael, Letícia Nogueira e Giulia são muito bons alunos estudiosos.

Aprendemos que transcendência é tudo que está relacionado a Deus , também aprendemos que Deus tem a força mais poderosa do mundo e que assim como amamos Deus, Deus nos ama. Sempre confie em Deus que ele confiara em você.

                                                                                      Letícia Nogueira Schiavon

como vai a catequeze

Desde que eu entrei na catequeze gostei muito toda terça-feira estamos juntos e e muito legal,apredemos sobre deus e sobre muita coisa religiosa eu queria continuar para sempre junto de meus amigos na catequeze.

Oque eu mais gosto na catequezee quando o Altierez  canta as musicas religiosas e ensinamentos sobre deus e em algumas horas as piadas que ele faz.

O conteudo que mais gostei foi sobre a criação do homem,como deus criou o mundo, ensinou a usar a abiblia,os deis mandamentos o desenho de oque queremos ser quando cresser.

Recordando o que aprendemos na catequeze eu lembro de alguns como: como usar a biblia e oque é  livro que fala de deus,sobre a historia de samuel,deus criadore e a do deus criador.

Qual é a experiência de fazer catequese?

A aula de catequese do colégio auxiliadora e a melhor que nos poderiamos ter,ainda mais com o mestre saradão,bonitao do padre Altierez que nós ensina como nos relacionar com Deus.Como por exemplo quando nos ensinou sobre a transcedência,que no caso étudo que está relacionado a Deus,mostra que a alma está além do corpo.Na catequese existem 11 pessoas Milena,Leticia S.,Leticia C.,Giulia,Ana Carolina,Isabela,Pedro,Guilherme,Marcos Vinicius(ou vinicius Marcos como você preferir),Thiago e Rafael.
O Altierez nos ensinou também que nós temos uma missão no mundo,a de sermos felizes e ajudarmo ao próximo que vir na nossa frente,aprendemos tambem os dez mandamentos e os sete sacramentos.

Isabela Gonçalves Daguer

A catequese

A catequese está sendo muito, muito legal.Com o mestre saradão o Autierez. é engraçado demais e é a melhor aula que eu já pode ter.O grupo é a Leticia,Isabela,Guilia,Leticia,Pedro.Marcus ViniciosQuilherme,tiago
Rafael,Milena.nós aprendemos oque é transcendencia,porque estamos no mundo,da onde vimos,para onde vamos,etc...
Que nós temos uma missão no mundo,aprendemos os 10 mandamentos,os 7 sacramentos.
A nova era.O que é eucaristia,que não podemos mastigar a ostia,que o padre mergulia ela no vinho,e etc...
                                                        A CATEQUESE ...

ANA CAROLINA

Cruz dos jovens encerra sua passagem por Portugal

Símbolo continua a peregrinar pela Europa convocando para a JMJ de Madri
 

LISBOA, segunda-feira, 23 de agosto de 2010 (ZENIT.org) – A Cruz da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) concluiu sua peregrinação por Portugal e já está novamente nas mãos de jovens da pastoral juvenil de Madri. De 8 a 19 de agosto, o símbolo foi acolhido em festa por jovens de 16 dioceses portuguesas.
O padre Carlos Gonçalves, diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Lisboa, considera que a peregrinação foi “uma aposta ganha, já que havia muitos jovens que nunca tinham estado junto à Cruz, nem sabiam o que era”. “Tratou-se assim, de uma grande publicidade” para a JMJ, disse, segundo informa Agência Ecclesia.
Milhares de pessoas puderam ver, tocar e rezar junto da Cruz, durante os dias em que ela percorreu o Portugal. O madeiro de quase quatro metros de altura visitou praticamente todas as dioceses portuguesas (as exceções foram a Madeira e o Alentejo), mobilizando inúmeros jovens.
Padre Carlos Gonçalves espera agora que o símbolo tenha servido para “despertar o dinamismo da Pastoral Juvenil, que por vezes anda um bocado mais adormecido”. A Cruz poderá ter contribuído para uma ligação maior à Igreja, por parte de muitos jovens que andam afastados. Depois, “as histórias pessoais que cada um tem com Deus ditarão o resto”.
A Cruz continua agora a sua peregrinação europeia, convocando todos os jovens para a Jornada Mundial da Juventude 2011, que se irá realizar entre 16 e 21 de agosto, na capital espanhola.

Diante da violência, Bento XVI implora civilização do amor

Ao comemorar a memória de Nossa Senhora Rainha

CIDADE DO VATICANO, domingo, 22 de agosto de 2010 (ZENIT.org) - Bento XVI implorou hoje a civilização do amor, ao rezar a oração mariana do Ângelus junto a aproximadamente 4 mil peregrinos reunidos no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo.    
Como figura desta nova civilização, no dia em que a liturgia recorda Nossa Senhora Rainha, o Pontífice a apresentou como exemplo, permitindo compreender como os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos.
"Confiemos à sua intercessão a oração cotidiana pela paz, especialmente onde a lógica da violência está mais desenfreada, para que todas as pessoas se convençam de que, neste mundo, temos de nos ajudar, uns aos outros, como irmãos, a construir a civilização do amor", afirmou o Papa.
Aprofundando no exemplo de Maria à luz da passagem evangélica deste domingo, Bento XVI recordou que Maria é o "exemplo perfeito" da verdade evangélica que mostra como "Deus humilha os soberbos e poderosos deste mundo e eleva os humildes".
"A simples e pequena menina de Nazaré se tornou a Rainha do mundo! - exclamou. Esta é uma das maravilhas que revelam o coração de Deus."
"Naturalmente, a nobreza de Maria é totalmente relativa à de Cristo: Ele é o Senhor que, depois da humilhação da morte na cruz, foi exaltado pelo Pai acima de toda criatura, no céu, na terra e debaixo da terra."
"Maria é a primeira a atravessar o "caminho" aberto por Cristo para entrar no Reino de Deus, um caminho acessível aos humildes, aos que se fiam da Palavra de Deus e se empenham em colocá-la em prática", sublinhou.

Minha Religião? Católica, Apostólica, Romana!

         Para que o censo do IBGE traga com precisão as informações coletadas pelos seus agentes, é muito importante que você responda claramente. Ao ser perguntado pelo recenseador sobre sua religião, responda: 

CATÓLICA, APOSTÓLICA, ROMANA.

Isso porque no formulário do Censo aparecem 27 opções com a religião “Católica”, sendo 5 “Católica Apostólica”. Por isso, muita atenção! Pedimos que as Paróquias, Comunidades, Comissões, Equipes, Movimentos e demais Organismos divulguem essa informação.

O que um ateu pensa da religião...

“Atualmente penso que existe um ranço infantilizado e quase irracional por parte de pessoas que se dizem contra a religião ou que negam todas as conquistas que a religião teve até aqui, no ponto em que estamos. E afirmo que uma atitude assim é, na menor das hipóteses, próxima da insensatez, do ridículo. É algo semelhante ao cara chegar e negar toda a sua história pessoal, envergonhar-se de sua família e dos amigos, adotando uma pose que essa galera mimada chama de “visão de mundo independente”. Haha... Mundo da aparência, onde está a tua essência? [Trecho de um rap]. O cidadão nem sabe definir direito o que é mundo e quer ter uma visão “independente”... Me aborreço com isso por que está na moda espoliar a religião. Não fazem isso por algum “valor”, se é que haja valor em atacar valores, mas fazem isso por puro modismo, por não serem capazes de pensar nos benefícios, que, bem ou mal a religião trouxe para o mundo. Caraca, aconteceram uns episódios da treva, mas veja aí quanta coisa boa foi feita também! Eu moro na favela. Aqui o sistema é bravo. Ninguém entra sem permissão. Mas o padre entra e as freiras entram. Uma pá de pastores também entram, mas eles não estão preocupados com as pessoas não: querem o dinheiro. Enquanto as freiras vem aqui para cuidar da escola que elas abriram porque não aceitaram nossas crianças na creche dos bacanas. O discurso também é diferente e isso me chama a atenção: o padre fica lá falando, dá vontade de dormir, mas ele fala de construção do mundo, um outro mundo é possível, essas coisas assim, como se pudéssemos mudar o mundo... O pastor fica ali, bravo pacas com o demônio: “sai, coisa ruim, sai que eu te ordeno, manifesta-te!”. Puxa vida, deixa o demônio em paz, pô. Aí está a diferença. Gente que não se informa direito vai pela opinião do senso comum, não faz um esforço por pensar que as coisas podem ter um outro lado. Eu sou ateu sim, mas não é por moda não, é por que percebo que a melhor concepção do transcendente é aquela que está dentro de mim. Fiz minha faculdade graças aos padres, mas meu respeito a todas as religiões vem por conta da ordem que elas são capazes de conferir a qualquer grupo social.”

(Chico Grilo, sociólogo ateu e rapper carioca)

O que não tem sido notícia no The New York Times

Da Agência de Notícias Salesiana
 7/7/2010
[http://www.salesianos.com.br/Subsidios_Poup.asp?idsub=237]

No dia 06/04, o padre salesiano Martín Lasarte, missionário uruguaio que trabalha em Angola, enviou carta ao jornal The New York Times falando sobre a onda midiática despertada pelos abusos sexuais de alguns sacerdotes

"uma árvore que cai faz mais barulho que uma floresta que cresce".

Querido irmão e irmã jornalista: sou um simples sacerdote católico. Sinto-me orgulhoso e feliz com a minha vocação. Há 20 anos vivo em Angola como missionário. Sinto grande dor pelo profundo mal que pessoas, que deveriam ser sinais do amor de Deus, sejam um punhal na vida de inocentes. Não há palavras que justifiquem estes atos. Não há dúvida de que a Igreja só pode estar do lado dos mais frágeis, dos mais indefesos. Portanto, todas as medidas que sejam tomadas para a proteção e prevenção da dignidade das crianças será sempre uma prioridade absoluta.
Vejo em muitos meios de informação, sobretudo em vosso jornal, a ampliação do tema de forma excitante, investigando detalhadamente a vida de algum sacerdote pedófilo. Assim aparece um de uma cidade dos Estados Unidos, da década de 70, outro na Austrália dos anos 80 e assim por diante, outros casos mais recentes...
Certamente, tudo condenável! Algumas matérias jornalísticas são ponderadas e equilibradas, outras exageradas, cheias de preconceitos e até ódio.
É curiosa a pouca notícia e desinteresse por milhares de sacerdotes que consomem a sua vida no serviço de milhões de crianças, de adolescentes e dos mais desfavorecidos pelos quatro cantos do mundo!
Penso que ao vosso meio de informação não interessa que eu precisei transportar, por caminhos minados, em 2002, muitas crianças desnutridas de Cangumbe a Lwena (Angola), pois nem o governo se dispunha a isso e as ONGs não estavam autorizadas; que tive que enterrar dezenas de pequenos mortos entre os deslocados de guerra e os que retornaram; que tenhamos salvo a vida de milhares de pessoas no Moxico com apenas um único posto médico em 90 mil km2, assim como com a distribuição de alimentos e sementes; que tenhamos dado a oportunidade de educação nestes 10 anos e escolas para mais de 110 mil crianças...
Não é do interesse que, com outros sacerdotes, tivemos que socorrer a crise humanitária de cerca de 15 mil pessoas nos aquartelamentos da guerrilha, depois de sua rendição, porque os alimentos do Governo e da ONU não estavam chegando ao seu destino.
Não é notícia que um sacerdote de 75 anos, o padre Roberto, percorra, à noite, a cidade de Luanda curando os meninos de rua, levando-os a uma casa de acolhida, para que se desintoxiquem da gasolina, que alfabetize centenas de presos; que outros sacerdotes, como o padre Stefano, tenham casas de passagem para os menores que sofrem maus tratos e até violências e que procuram um refúgio. Tampouco que Frei Maiato, com seus 80 anos, passe casa por casa confortando os doentes e desesperados.
Não é notícia que mais de 60 mil dos 400 mil sacerdotes e religiosos tenham deixado sua terra natal e sua família para servir os seus irmãos em um leprosário, em hospitais, campos de refugiados, orfanatos para crianças acusadas de feiticeiros ou órfãos de pais que morreram de Aids, em escolas para os mais pobres, em centros de formação profissional, em centros de atenção a soropositivos... ou, sobretudo, em paróquias e missões dando motivações às pessoas para viver e amar.
Não é notícia que meu amigo, o padre Marcos Aurelio, por salvar jovens durante a guerra de Angola, os tenha transportado de Kalulo a Dondo e, ao voltar à sua missão, tenha sido metralhado no caminho; que o irmão Francisco e cinco senhoras catequistas tenham morrido em um acidente na estrada quando iam prestar ajuda nas áreas rurais mais recônditas; que dezenas de missionários em Angola tenham morrido de uma simples malária por falta de atendimento médico; que outros tenham saltado pelos ares por causa de uma mina, ao visitarem o seu pessoal. No cemitério de Kalulo estão os túmulos dos primeiros sacerdotes que chegaram à região... Nenhum passa dos 40 anos.
Não é notícia acompanhar a vida de um sacerdote “normal” em seu dia a dia, em suas dificuldades e alegrias consumindo sem barulho a sua vida a favor da comunidade que serve. A verdade é que não procuramos ser notícia, mas simplesmente levar a Boa-Notícia, essa notícia que sem estardalhaço começou na noite da Páscoa. Uma árvore que cai faz mais barulho do que uma floresta que cresce.
Não pretendo fazer uma apologia da Igreja e dos sacerdotes. O sacerdote não é nem um herói nem um neurótico. É um homem simples, que com sua humanidade busca seguir Jesus e servir os seus irmãos. Há misérias, pobrezas e fragilidades como em cada ser humano; e também beleza e bondade como em cada criatura...
Insistir de forma obsessiva e perseguidora em um tema perdendo a visão de conjunto cria verdadeiramente caricaturas ofensivas do sacerdócio católico na qual me sinto ofendido.
Só lhe peço, amigo jornalista, que busque a Verdade, o Bem e a Beleza. Isso o fará nobre em sua profissão.

Em Cristo,

P. Martín Lasarte, SDB

PROF. ALTIEREZ - Relato da Semana Missionária

Creio que tudo o que poderia ser dito sobre a Semana Missionária já foi dito com palavras belas, profundas e certamente muito verdadeiras.

No entanto eu chamo a atenção para a oportunidade inigualável, inimitável e única que ela representou para todos os que estiveram unidos naqueles dias. Tanto nosso grupo de jovens missionários como as pessoas às quais era destinada a nossa Missão puderam experimentar algo novo, diferente: Deus está "no ar". Era assim que todos nos sentíamos.

Essa conhecida e nova sensação se prolongava pelas horas, minutos e segundos: Deus está no ar... Deus está no ar...

Cada ação, cada gesto que recebemos ou realizamos ganhou um significado diferente, antigo e sempre novo.

Agradeço a Deus que nos proporcionou tantos presentes em tão poucos dias: eventos, acontecimentos, fatos, comédias, confidências, encontros, gentilezas, caridade, fé e amigos, muitos amigos.

Para muitos e para mim especialmente, naquela Semana um novo tempo foi vivenciado, e não foi nem o presente. Nem o passado. Nem mesmo o futuro. Foi o Quarto Tempo: o Tempo da Graça.

Obrigado Dom Bosco. Obrigado Madre Mazzarello.

Obrigado.

Prof. Altierez

Assessor da PJES

NOVIÇA CLAUDIANE - Relato da Semana Missionária

“... É missão de todos nós.”
 

Participar da semana missionária, foi para mim uma verdadeira EXPERIÊNCIA DE DEUS a partir da ótica do Protagonismo Juvenil. De forma que todos fizemos a passagem do “EU” para o “NÓS”, e isso incluiu sair um pouco do nosso mundo e perceber as realidades que estão em nossa volta, das quais nem sempre percebemos.
 

Na missão isso se tornou muito concreto não somente nas visitas às casas (bênçãos), no contato com as crianças (gincanas, oficinas...), mas, sobretudo, no espírito de família que todo o grupo construiu durante as atividades da semana e que se solidificou numa amizade muito fecunda e madura, fazendo-se vida nas celebrações que realizamos.
 

Além disso o envolvimento e  a participação de TODOS foi muito significativo e só realçou ainda mais que a juventude tem capacidade para assumir um projeto de vida de qualidade, com uma identidade própria, depende unicamente da confiança que nela depositamos.
 
Desde já obrigada por tudo!
 
Com afetos!
 
Claudiane
Noviça FMA

ANA BEATRIZ - Relato da Semana Missionária

A Semana Missionária foi um momento de muito aprendizado, cooperação e amizade. Muitos foram os  momentos marcantes, mas eu tenho certeza de que não vou me esquecer de nenhum deles.

Um foi especial. Um dia, no Boa Tarde, a Noviça Claudiane estava fazendo a oração e uma menina da qual eu cuidei durante a Semana toda, chamada Lorena, estava sentada no meu colo, e eu perguntei a ela se ela queria rezar, agradecendo a Deus por estar ali, e ela disse sim. Eu a ensinei a oração e ela rezou junto comigo.

Isso eu tenho certeza de que vou levar por toda a minha vida...

Houve também momentos de amizade e confraternização, como a Cristoteca e o Grupo de Jovens, que me trouxe uma alegria sem tamanho.

Agradeço muito a Deus, ao Altierez (meu professor preferido), à Gilda, à Irmã Flávia, à Claudiane (da qual morro de saudades), ao Eraclides, ao Wesley, ao Padre Manoel e a todo o povo de Serra Azul.

Obrigada mesmo! Do fundo do meu coração.

Ana Beatriz

2° Ano EM

IAGO - Relato da Semana Missionária

O convívio é o que nos torna mais humanos.Uma semana onde a sua própria base é a convivência,nos dá a chance de questionar alguns valores,que talvez na rotina corrido que cada um persegue,acalaram por sendo “esquecidos”.

Durante as férias de julho vi e senti o que é ter uma missão,o que é colocar em prática todas as discussões que ocorreram na pje. Experiência,para mim valor mais importante que coloca as pessoas em movimento,que gera ação e com ela,responsabilidade,em cada nova SM essa lagagem se torna mais volumosa,tornando assim seus participantes (novas ou veteranos)sempre melhores do que antes.

Iago Gomes

3° Ano EM

LEONARDO MEDA - Relato da Semana Missionária

A Semana Missionária trouxe momentos inesquecíveis de fé, paz, confraternização e alegria.

Tudo o que passamos nos mostrou o quanto pudemos fazer outras pessoas felizes. Os sorrisos das crianças é algo muito gratificante, pois percebemos que, mesmo sendo por apenas uma semana, fizemos diferença e seremos lembrados por muito tempo por elas.

O respeito e o acolhimento que recebemos na comunidade foi algo incrível. A preparação de Pe. Manoel com as pessoas da cidade nos ajudou muito, pois eles já sabiam quem nós éramos e qual o nosso trabalho na cidade e isso nos facilitou muito.

A Semana Missionária também fez todos nós tornarmos mais amigos e mais reunidos. Todos estavam presentes nas brincadeiras com as crianças e entre nós.

Agradeço a Gilda, Ir. Flávia, Altierez, Eraclides, Claudiana, Wesley, Pe. Manoel,a todos de Serra Azul e todos os missionários de Ribeirão Preto e Araras.

Ps.: É a dança do maxixe!

Leonardo Meda

2° Ano EM

MATHEUS RODRIGUES - Relato da Semana Missionária

O que é uma semana?

Uma simples resposta dizendo que são sete dias não basta.

A semana em que pretendo falar é aquela na qual eu me dedico ao próximo sem pensar no tempo que ireis perder. Esse é o papel de um missionário.

Para mim, a missão não foi apenas algo sério, foi também o momento de me divertir com meus companheiros e com os jovens que encontrei quando estive em Serra Azul.

Descobrir novas pessoas e levá-las para toda vida me fez ver que com um gesto de boa vontade nós conseguimos mais do que queremos, reconhecimento e carinho.

Uma simples carta não diz o que verdadeiramente sinto, mas diz o quanto que uma pessoa que participa de um gesto voluntário ganha ao voltar para sua vida cotidiana.

Nunca me esquecerei que dancei a “dança do maxixe”, que brinquei de tufão, algumas bexigas molhadas sabe, bicicletas verdes (apenas duas existentes na cidade), batalha naval, enfim, muitas coisas.

Obrigado a todos por essa oportunidade, nunca me esquecerei essa semana.

Matheus Rodrigues

2° Ano EM

ANNA CLÁUDIA - Relato da Semana Missionária

Olhando para trás, hoje vejo a Semana Missionária como uma experiência que marcou minha vida de forma inexplicável. Sou muito grata por ter tido essa oportunidade.

No primeiro dia, a rotina que tínhamos já me abateu. E foi logo de cara que a minha equipe foi a de limpeza. Mas vi o quanto as pessoas que foram conosco estávamos disponíveis caso precisássemos de ajuda.

Quando chegou ao terceiro dia de missão, começamos a benzer as casas. De cara vi o quanto o pouco que fazíamos naquele momento tocou a vida das pessoas, que viviam nas casas que visitamos.

Independente das condições financeiras dessas pessoa, ao entrarmos nas casas nos foi oferecido tudo aquilo que eles tinham. Eles desabafavam conosco como se pudéssemos momentaneamente aliviar todas as suas dores e problemas.

A tarde fazíamos a recreação com as crianças da região. Víamos o quanto aquilo era novo e diferente para eles e se mostraram super empolgados com as novidades. Cada dia que passava, mais crianças participavam.

E então o fim da semana se aproximava e as amizades se tornavam mais fortes. Todas estavam abertos para aquele momento de aprendizagem que vivíamos; todos estávamos dispostos a se doar.

E como conclusão dessa semana tiro o fato de que todos achamos que íamos ajudar, porém foram todos que lá viviam nos ensinaram, pois o carinho e respeito com qual fomos tratados não há dinheiro nem material que pague nesse mundo.

Anna Cláudia Toledo

3º Ano EM  

LUIZ HENRIQUE - Relato da Semana Missionária

A Semana Missionária foi um marco na minha vida, pois recebi muito respeito, carinho e acolhimento. Fizemos muitas amizades que nunca esqueceremos.

O grupo ficou muito reunido nas brincadeiras, nas horas difíceis e nas recreações

Agradeço a todos as amizades e companheirismo.

Luiz Henrique
2° Ano EM

LARA LINDA - Relato da Semana Missionária

Ao longo de um ano foram acumuladas muitas expectativas, anseios e interrogações que se foram esclarecidos ao longo do tempo nas aulas de PJE.

Mas foi do dia 17 à 25 de julho na cidade de Serra Azul que se iniciou essa experiência, na qual enfrentamos dificuldades, passamos por momentos alegres e tristes, com uma ansiedade que iniciou este pequeno percurso missionário, o receio de deixar a família a mordomia, uma semana de suas férias, entre outras coisas que foram difíceis deixar de lado. Fomos de malas cheias e voltamos com o coração transbordando.

Nesta semana podemos ver como se pode fazer tanto com tão pouco, e a cada dia o contato com a realidade nos fez perceber que somos um tanto limitados para enfrentar os obstáculos do dia-a-dia.

No meio da semana tivemos a oportunidade de irmos até ao assentamento, lá fomos acolhidos ,muito bem, vivemos momentos muito fortes, alguns impactos, que vieram dar um grande ânimo e uma vivencia especial em nossa vida, para enfrentarmos o resto dos dias.

O trabalho de evangelização, era muito importante no dia do missionário, nos faziam crescer cada vez mais.

Chegando ao ultimo dia enfrentamos logo pela manha, o momento da despedida e da esperança que cada um de nos tínhamos em poder voltar ali, naquele lugar, e ver o que, a partir daquela semana, eles teriam mudado, tomado um novo rumo a suas vidas, que alegria no olhar daquelas crianças jamais sairão de dentro deles, que todas as casas que benzemos, Deus possa sempre estar presente iluminando seus caminhos, fazendo com que caminhem sempre em linha reta.

Agradeço à Ir. Flávia, Prof. Gilda, Prof.  Altierez, por terem me dado a oportunidade de participar mais um ano da Semana Missionária e voltar uma pessoa melhor.

Lara da Silva

3° ano E.M.

DAVI - Relato da Semana Missionária

Uma semana mágica, esta que vivemos em Serra Azul. Trabalho árduo, cansaço e dores foram nossas chagas dessa grande experiência voluntária, que seria repetida a qualquer momento por qualquer um de seus integrantes. Estar ali, conviver com as crianças, fazer parte da Comunidade, compartilhar as atividades com o povo,é uma vivência única. Cada Semana Misionária é um desafio, que traz  alegria e motivos de glória.

As manhãs de visitas às casas uniram o “corpo” comunidades com o “orgão”missionários, as tardes de recreação possibilitaram a união da juventude  com um mesmo propósito: divertir-se.

Cada desafio foi uma prova que nos foi dada na matéria da vida, cada afinal dada,foi um motivo de cooperação do grupo, cada sorriso das crianças,foram nossa inspiração.

Sobre esta Semana Missionária me restam lembranças de belos momentos que após nossa partida se transformaram em saudades.

A Comunidade foi muito receptiva, e a juventude era muito animada. Agradeço a todos os cooperadores deste evento magnífico que possibilitaram a realização desta grande e marcante troca de experiências. Em especial deixo um abraço à nossa grande Ir. Flávia, nossa chefa, à Gilda,que mais que responsável foi  também uma mãe a todos.

Aos  seminaristas por nos darem apoio total na criação de idéias e elaboração de atividades.

E a toda Serra  Azul, palco desta bela obra de amor.

Davi  Falconi Henriques

3° Ano EM

DÉBORA - Relato da Semana Missionária

Experiência maravilhosa e inesquecível!

Em uma semana ficamos na cidade de Serra Azul realizando a Semana Missionária, onde levamos amor, a Palavra de Deus e nos doamos para a Comunidade!

Missas, gincanas, recreações e bênçãos nas casas... isso foi só uma parte do que fizemos lá e com certeza aprendemos muito mais com eles do que eles conosco.

No primeio dia de nossa chegada à cidade fomos até a praça onde brincamos com algumas poucas crianças que apareceram. Mas no segundo dia, no Salão Paroquial já havia mais de cem criançasd e foi muito legal ver o sorriso no rosto delas. A felicidade que elas demosntravam sentir foi simplesmente algo maravilhoso!

Além disso, uma parte que me marcou muito foi quando fomos realizar as bênçãos, pois as pessoas nos acolhiam tão bem, que era como se fôssemos da família. Alguns até lanchinho preparavam, outros contavam de suas dificuldades e alegrias, porém todos nos tratavam com carinho, mesmo aqueles que não queriam a bênção. Eles nos compreendiam, nos acolhiam!

Conhecer novas pessoas, fazer novos amigos, ajudá-los... tudo isso me fez crescer, me fez compreender a vida e as pessoas!

A Semana Missionária é uma experiência incrível e levarei os momentos, as lembranças para o resto de minha vida... E não irei esquecer: A MISSÃO CONTINUA!

Débora Mesquita

3° Ano EM

BIANCA - Relato da Semana Missionária

Acabou! Foi esse o sentimento que senti! Término de uma missão. Doação, dedicação e muita disposição são elementos fundamentais para um bom missionário.

A Semana que passamos em Serra Azul não tinha apenas um gostino de despedida, mas um gosto de “quero mais”. A nossa acolhida foi indescritível; a Comunidade acolheu-nos muito bem, fazendo uma grande mobilização local. Houve dias em que chegamos a contar mais de duzentas crianças em nossas recreações e formações.

A nossa experiência espiritual foi também muito rica, as bênçãos nas casas, os momentos de oração em grupo e principalmente a Santa Missa foram momentos aproveitados ao máximoo e a cada dia que passava, nossos momentos de oração realimentavam nossas almas, nos lembrando o verdadeiro motivo de estarmos lá.

Houve momentos também do fortalecimento da amizade entre os missionários e este eu considero um ponto muito importante: para se transmitir alegria, é preciso estar alegre!

As dificuldades contribuíram em muito para o estreitamento dos laços entre os membros do grupo.

Não deixo de citar também a presença fundamental dos formandos, que devido à pouca idade criaram vínculos muito fortes com os nossos jovens, sem deixar de lado toda a bagagem salesiana que portavam.

Agradeço a Deus por ter me dado pela terceira vez esta majestosa oportunidade. Uma Semana que acabará apenas no dia em que a este mundo não pertencer.

E ela de fato não ocorre apenas em alguns dias do mês de julho, ela é uma superação diária, são atitudes cotidianas que levam o ser missionário a ser tão especial.

Ninguém sai dela igual. Nossos limites são quebrados nela, nos enxergamos pequenos diante dos problemas dos outros, saímos de nossa pequenes para entrar em algo transcendental: em cada olhar amigo vemos reflexos de Deus, de Seu Filho e de Nossa Senhora.

E com estas palavras deixo minha passagem como aluna na Semana Missionária, levando comigo sentimentos nobres e raros, que transmitirei a meus irmãos, sempre ressaltando o dever sagrado de ser missionária!

Obrigada, meu Senhor, por cada manhã e cada dia abençoado que me concedeis!

BIANCA BUENO FONTANEZI

3° Ano EM

VITÓRIA - Relato da Semana Missionária

A Semana Missionária é constituída por muitos encontros marcantes.

O primeiro encontro ocorreu entre o jovem para consigo mesmo. Enfrentamos muitas situações novas, desafios e dificuldades, cada jovem foi colocado constantemente à prova e nessa dinâmica foi cada vez mais conhecendo seus limites, suas potencialidades e sonhos para um mundo melhor.

O segundo encontro se deu entre nós jovens e as pessoas, por ter realizado-se uma experiência de fé a amor com a comunidade e aqueles que nos acolheram. Por meio dessa proximidade estreita pelos dias de convivência, laços de amizade e companheirismo foram criados e fortalecidos a cada dia e que permaneceram para sempre na vida de cada um de nós.

O terceiro encontro foi a própria percepção do jovem para com a vida, surgindo a necessidade da busca de sentido, que se converteu no mergulho na espiritualidade.

Através da Semana Missionária pudemos dar mais valor as relações humanas, baseando-nos na partilha, gratuidade e gratidão. Passamos por muitas experiências, onde pudemos dar mais valor a tudo que temos. Algo que levaremos para o resto de nossas vidas, nunca esqueceremos das pessoas que nos acolheram, dos que nos receberam em suas casas sempre com um lindo sorriso no rosto. 

Aprendemos muito com a comunidade, principalmente de que não precisa de tudo para ser feliz.

A cada casa que passávamos parecíamos que nossa vida ia mudando 

pouco a pouco; era algo novo a ser passado, as pessoas nos acolheram como se fôssemos de sua própria família e compartilhavam com cada missionário sua vida, suas alegrias e tristezas.

E a recreação, cada criança ou jovem olhava nos missionários como um modelo, já que é difícil ter jovens que “perdem” as férias para ir a uma Semana Missionária. A cada sorriso víamos uma esperança. Percebemos que por mais que algo para nós represente inutilidade, para aquelas pessoas era uma felicidade sem fim. Aprendemos com elas a dar mais valor ao que temos.  

Resumindo, a Semana Missionária foi inesquecível. Nós missionários fomos pensando em ensinar, mas aprendemos muito mais. Espero que eu possa participar de outras missões, já que cada uma deve ser uma experiência diferente. Por ser minha primeira missão, eu gostei muito e levarei lições para a vida toda.

 Vitória Zanetti

2° Ano EM