quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA A XXVI JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2011


 «Enraizados e edificados n’Ele... firmes na fé» (cf. Cl 2, 7).

Queridos amigos!

Penso com frequência na Jornada Mundial da Juventude de Sidney de 2008. Lá vivemos uma grande festa da fé, durante a qual o Espírito de Deus agiu com força, criando uma comunhão intensa entre os participantes, que vieram de todas as partes do mundo. Aquele encontro, assim como os precedentes, deu frutos abundantes na vida de numerosos jovens e de toda a Igreja. Agora, o nosso olhar dirige-se para a próxima Jornada Mundial da Juventude, que terá lugar em Madrid em Agosto de 2011. Já em 1989, poucos meses antes da histórica derrocada do Muro de Berlim, a peregrinação dos jovens fez etapa na Espanha, em Santiago de Compostela. Agora, num momento em que a Europa tem grande necessidade de reencontrar as suas raízes cristãs, marcamos encontro em Madrid, com o tema: «Enraizados e edificados em Cristo... firmes na fé» (cf. Cl 2, 7). Por conseguinte, convido-vos para este encontro tão importante para a Igreja na Europa e para a Igreja universal. E gostaria que todos os jovens, quer os que compartilham a nossa fé em Jesus Cristo, quer todos os que hesitam, que estão na dúvida ou não crêem n’Ele, possam viver esta experiência, que pode ser decisiva para a vida: a experiência do Senhor Jesus ressuscitado e vivo e do seu amor por todos nós. 

Na nascente das vossas maiores aspirações!
1. Em todas as épocas, também nos nossos dias, numerosos jovens sentem o desejo profundo de que as relações entre as pessoas sejam vividas na verdade e na solidariedade. Muitos manifestam a aspiração por construir relacionamentos de amizade autêntica, por conhecer o verdadeiro amor, por fundar uma família unida, por alcançar uma estabilidade pessoal e uma segurança real, que possam garantir um futuro sereno e feliz. Certamente, recordando a minha juventude, sei que estabilidade e segurança não são as questões que ocupam mais a mente dos jovens. Sim, a procura de um posto de trabalho e com ele poder ter uma certeza é um problema grande e urgente, mas ao mesmo tempo a juventude permanece contudo a idade na qual se está em busca da vida maior. Se penso nos meus anos de então: simplesmente não nos queríamos perder na normalidade da vida burguesa. Queríamos o que é grande, novo. Queríamos encontrar a própria vida na sua vastidão e beleza. Certamente, isto dependia também da nossa situação. Durante a ditadura nacional-socialista e durante a guerra nós fomos, por assim dizer, «aprisionados» pelo poder dominante. Por conseguinte, queríamos sair fora para entrar na amplidão das possibilidades do ser homem. Mas penso que, num certo sentido, todas as gerações sentem este impulso de ir além do habitual. Faz parte do ser jovem desejar algo mais do que a vida quotidiana regular de um emprego seguro e sentir o anseio pelo que é realmente grande. Trata-se apenas de um sonho vazio que esvaece quando nos tornamos adultos? Não, o homem é verdadeiramente criado para aquilo que é grande, para o infinito. Qualquer outra coisa é insuficiente. Santo Agostinho tinha razão: o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em Ti. O desejo da vida maior é um sinal do facto que foi Ele quem nos criou, de que temos a Sua «marca». Deus é vida, e por isso todas as criaturas tendem para a vida; de maneira única e especial a pessoa humana, feita à imagem de Deus, aspira pelo amor, pela alegria e pela paz. Compreendemos então que é um contra-senso pretender eliminar Deus para fazer viver o homem! Deus é a fonte da vida; eliminá-lo equivale a separar-se desta fonte e, inevitavelmente, a privar-se da plenitude e da alegria: «De facto, sem o Criador a criatura esvaece» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. Gaudium et spes, 36). A cultura actual, nalgumas áreas do mundo, sobretudo no Ocidente, tende a excluir Deus, ou a considerar a fé como um facto privado, sem qualquer relevância para a vida social. Mas o conjunto de valores que estão na base da sociedade provém do Evangelho — como o sentido da dignidade da pessoa, da solidariedade, do trabalho e da família — constata-se uma espécie de «eclipse de Deus», uma certa amnésia, ou até uma verdadeira rejeição do Cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de perder a própria identidade profunda.
Por este motivo, queridos amigos, convido-vos a intensificar o vosso caminho de fé em Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Vós sois o futuro da sociedade e da Igreja! Como escrevia o apóstolo Paulo aos cristãos da cidade de Colossos, é vital ter raízes, bases sólidas! E isto é particularmente verdadeiro hoje, quando muitos não têm pontos de referência estáveis para construir a sua vida, tornando-se assim profundamente inseguros. O relativismo difundido, segundo o qual tudo equivale e não existe verdade alguma, nem qualquer ponto de referência absoluto, não gera a verdadeira liberdade, mas instabilidade, desorientação, conformismo às modas do momento. Vós jovens tendes direito de receber das gerações que vos precedem pontos firmes para fazer as vossas opções e construir a vossa vida, do mesmo modo como uma jovem planta precisa de um sólido apoio para que as raízes cresçam, para se tornar depois uma árvore robusta, capaz de dar fruto. 

Enraizados e fundados em Cristo
2. Para ressaltar a importância da fé na vida dos crentes, gostaria de me deter sobre cada uma das três palavras que São Paulo usa nesta sua expressão: «Enraizados e fundados em Cristo... firmes na fé» (cf. Cl 2, 7). Nela podemos ver três imagens: «enraizado» recorda a árvore e as raízes que a alimentam; «fundado» refere-se à construção de uma casa; «firme» evoca o crescimento da força física e moral. Trata-se de imagens muito eloquentes. Antes de as comentar, deve-se observar simplesmente que no texto original as três palavras, sob o ponto de vista gramatical, estão no passivo: isto significa que é o próprio Cristo quem toma a iniciativa de radicar, fundar e tornar firmes os crentes.
A primeira imagem é a da árvore, firmemente plantada no solo através das raízes, que a tornam estável e a alimentam. Sem raízes, seria arrastada pelo vento e morreria. Quais são as nossas raízes? Naturalmente, os pais, a família e a cultura do nosso país, que são uma componente muito importante da nossa identidade. A Bíblia revela outra. O profeta Jeremias escreve: «Bendito o homem que deposita a confiança no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. É como a árvore plantada perto da água, a qual estende as raízes para a corrente; não teme quando vem o calor, a sua folhagem fica sempre verdejante. Não a inquieta a seca de um ano; continua a produzir frutos» (Jr 17, 7-8). Estender as raízes, para o profeta, significa ter confiança em Deus. D’Ele obtemos a nossa vida; sem Ele não poderíamos viver verdadeiramente. «Deus deu-nos a vida eterna, e esta vida está em Seu Filho» (1 Jo 5, 11). O próprio Jesus apresenta-se como nossa vida (cf. Jo 14, 6). Por isso a fé cristã não é só crer em verdades, mas é antes de tudo uma relação pessoal com Jesus Cristo, é o encontro com o Filho de Deus, que dá a toda a existência um novo dinamismo. Quando entramos em relação pessoal com Ele, Cristo revela-nos a nossa identidade e, na sua amizade, a vida cresce e realiza-se em plenitude. Há um momento, quando somos jovens, em que cada um de nós se pergunta: que sentido tem a minha vida, que finalidade, que orientação lhe devo dar? É uma fase fundamental, que pode perturbar o ânimo, às vezes também por muito tempo. Pensa-se no tipo de trabalho a empreender, quais relações sociais estabelecer, que afectos desenvolver... Neste contexto, penso de novo na minha juventude. De certa forma muito cedo tive a consciência de que o Senhor me queria sacerdote. Mais tarde, depois da Guerra, quando no seminário e na universidade eu estava a caminho para esta meta, tive que reconquistar esta certeza. Tive que me perguntar: é este verdadeiramente o meu caminho? É deveras esta a vontade do Senhor para mim? Serei capaz de Lhe permanecer fiel e de estar totalmente disponível para Ele, ao Seu serviço? Uma decisão como esta deve ser também sofrida. Não pode ser de outra forma. Mas depois surgiu a certeza: é bem assim! Sim, o Senhor quer-me, por isso também me dará a força. Ao ouvi-Lo, ao caminhar juntamente com Ele torno-me deveras eu mesmo. Não conta a realização dos meus próprios desejos, mas a Sua vontade. Assim a vida torna-se autêntica.
Tal como as raízes da árvore a mantêm firmemente plantada na terra, também os fundamentos dão à casa uma estabilidade duradoura. Mediante a fé, nós somos fundados em Cristo (cf. Cl 2, 7), como uma casa é construída sobre os fundamentos. Na história sagrada temos numerosos exemplos de santos que edificaram a sua vida sobre a Palavra de Deus. O primeiro foi Abraão. O nosso pai na fé obedeceu a Deus que lhe pedia para deixar a casa paterna a fim de se encaminhar para uma terra desconhecida. «Abraão acreditou em Deus e isso foi-lhe atribuído à conta de justiça e foi chamado amigo de Deus» (Tg 2, 23). Estar fundados em Cristo significa responder concretamente à chamada de Deus, confiando n’Ele e pondo em prática a sua Palavra. O próprio Jesus admoesta os seus discípulos: «Porque me chamais: “Senhor, Senhor” e não fazeis o que Eu digo?» (Lc 6, 46). E, recorrendo à imagem da construção da casa, acrescenta: «todo aquele que vem ter Comigo, escuta as Minhas palavras e as põe em prática, é semelhante a um homem que construiu uma casa: Cavou, aprofundou e assentou os alicerces sobre a rocha. Sobreveio a inundação, a torrente arremessou-se com violência contra aquela casa e não pôde abalá-la por ter sido bem construída» (Lc 6, 47-48).
Queridos amigos, construí a vossa casa sobre a rocha, como o homem que «cavou muito profundamente». Procurai também vós, todos os dias, seguir a Palavra de Cristo. Senti-O como o verdadeiro Amigo com o qual partilhar o caminho da vossa vida. Com Ele ao vosso lado sereis capazes de enfrentar com coragem e esperança as dificuldades, os problemas, também as desilusões e as derrotas. São-vos apresentadas continuamente propostas mais fáceis, mas vós mesmos vos apercebeis que se revelam enganadoras, que não vos dão serenidade e alegria. Só a Palavra de Deus nos indica o caminho autêntico, só a fé que nos foi transmitida é a luz que ilumina o caminho. Acolhei com gratidão este dom espiritual que recebestes das vossas famílias e comprometei-vos a responder com responsabilidade à chamada de Deus, tornando-vos adultos na fé. Não acrediteis em quantos vos dizem que não tendes necessidade dos outros para construir a vossa vida! Ao contrário, apoiai-vos na fé dos vossos familiares, na fé da Igreja, e agradecei ao Senhor por a ter recebido e feito vossa!

Firmes na fé
3. «Enraizados e fundados em Cristo... firmes na fé» (cf. Cl 2, 7). A Carta da qual é tirado este convite, foi escrita por São Paulo para responder a uma necessidade precisa dos cristãos da cidade de Colossos. Com efeito, aquela comunidade estava ameaçada pela influência de determinadas tendências culturais da época, que afastavam os fiéis do Evangelho. O nosso contexto cultural, queridos jovens, tem numerosas analogias com o tempo dos Colossenses daquela época. De facto, há uma forte corrente de pensamento laicista que pretende marginalizar Deus da vida das pessoas e da sociedade, perspectivando e tentando criar um «paraíso» sem Ele. Mas a experiência ensina que o mundo sem Deus se torna um «inferno»: prevalecem os egoísmos, as divisões nas famílias, o ódio entre as pessoas e entre os povos, a falta de amor, de alegria e de esperança. Ao contrário, onde as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, o adoram na verdade e ouvem a sua voz, constrói-se concretamente a civilização do amor, na qual todos são respeitados na sua dignidade, cresce a comunhão, com os frutos que ela dá. Contudo existem cristãos que se deixam seduzir pelo modo de pensar laicista, ou são atraídos por correntes religiosas que afastam da fé em Jesus Cristo. Outros, sem aderir a estas chamadas, simplesmente deixaram esmorecer a sua fé, com inevitáveis consequências negativas a nível moral.
Aos irmãos contagiados por ideias alheias ao Evangelho, o apóstolo Paulo recorda o poder de Cristo morto e ressuscitado. Este mistério é o fundamento da nossa vida, o centro da fé cristã. Todas as filosofias que o ignoram, que o consideram «escândalo» (1 Cor 1, 23), mostram os seus limites diante das grandes perguntas que habitam o coração do homem. Por isso também eu, como Sucessor do apóstolo Pedro, desejo confirmar-vos na fé (cf. Lc 22, 32). Nós cremos firmemente que Jesus Cristo se ofereceu na Cruz para nos doar o seu amor; na sua paixão, carregou os nossos sofrimentos, assumiu sobre si os nossos pecados, obteve-nos o perdão e reconciliou-nos com Deus Pai, abrindo-nos o caminho da vida eterna. Deste modo fomos libertados do que mais entrava a nossa vida: a escravidão do pecado, e podemos amar a todos, até os inimigos, e partilhar este amor com os irmãos mais pobres e em dificuldade.
Queridos amigos, muitas vezes a Cruz assusta-nos, porque parece ser a negação da vida. Na realidade, é o contrário! Ela é o «sim» de Deus ao homem, a expressão máxima do seu amor e a nascente da qual brota a vida eterna. De facto, do coração aberto de Jesus na cruz brotou esta vida divina, sempre disponível para quem aceita erguer os olhos para o Crucificado. Portanto, não posso deixar de vos convidar a aceitar a Cruz de Jesus, sinal do amor de Deus, como fonte de vida nova. Fora de Cristo morto e ressuscitado, não há salvação! Só Ele pode libertar o mundo do mal e fazer crescer o Reino de justiça, de paz e de amor pelo qual todos aspiram.

Crer em Jesus Cristo sem o ver
4. No Evangelho é-nos descrita a experiência de fé do apóstolo Tomé ao acolher o mistério da Cruz e da Ressurreição de Cristo. Tomé faz parte dos Doze apóstolos; seguiu Jesus; foi testemunha directa das suas curas, dos milagres; ouviu as suas palavras; viveu a desorientação perante a sua morte. Na noite de Páscoa o Senhor apareceu aos discípulos, mas Tomé não estava presente, e quando lhe foi contado que Jesus estava vivo e se mostrou, declarou: «Se eu não vir o sinal dos cravos nas Suas mãos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e não meter a mão no Seu lado, não acreditarei» (Jo 20, 25).
Também nós gostaríamos de poder ver Jesus, de poder falar com Ele, de sentir ainda mais forte a sua presença. Hoje para muitos, o acesso a Jesus tornou-se difícil. Circulam tantas imagens de Jesus que se fazem passar por científicas e O privam da sua grandeza, da singularidade da Sua pessoa. Portanto, durante longos anos de estudo e meditação, maturou em mim o pensamento de transmitir um pouco do meu encontro pessoal com Jesus num livro: quase para ajudar a ver, a ouvir, a tocar o Senhor, no qual Deus veio ao nosso encontro para se dar a conhecer. De facto, o próprio Jesus aparecendo de novo aos discípulos depois de oito dias, diz a Tomé: «Chega aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no Meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente» (Jo 20, 27). Também nós temos a possibilidade de ter um contacto sensível com Jesus, meter, por assim dizer, a mão nos sinais da sua Paixão, os sinais do seu amor: nos Sacramentos Ele torna-se particularmente próximo de nós, doa-se a nós. Queridos jovens, aprendei a «ver», a «encontrar» Jesus na Eucaristia, onde está presente e próximo até se fazer alimento para o nosso caminho; no Sacramento da Penitência, no qual o Senhor manifesta a sua misericórdia ao oferecer-nos sempre o seu perdão. Reconhecei e servi Jesus também nos pobres, nos doentes, nos irmãos que estão em dificuldade e precisam de ajuda.
Abri e cultivai um diálogo pessoal com Jesus Cristo, na fé. Conhecei-o mediante a leitura dos Evangelhos e do Catecismo da Igreja Católica; entrai em diálogo com Ele na oração, dai-lhe a vossa confiança: ele nunca a trairá! «Antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus» (Catecismo da Igreja Católica, n. 150). Assim podereis adquirir uma fé madura, sólida, que não estará unicamente fundada num sentimento religioso ou numa vaga recordação da catequese da vossa infância. Podereis conhecer Deus e viver autenticamente d’Ele, como o apóstolo Tomé, quando manifesta com força a sua fé em Jesus: «Meu Senhor e meu Deus!».

Amparados pela fé da Igreja para ser testemunhas
5. Naquele momento Jesus exclama: «Porque Me viste, acreditaste. Bem-aventurados os que, sem terem visto, acreditaram!» (Jo 20, 29). Ele pensa no caminho da Igreja, fundada sobre a fé das testemunhas oculares: os Apóstolos. Compreendemos então que a nossa fé pessoal em Cristo, nascida do diálogo com Ele, está ligada à fé da Igreja: não somos crentes isolados, mas, pelo Baptismo, somos membros desta grande família, e é a fé professada pela Igreja que dá segurança à nossa fé pessoal. O credo que proclamamos na Missa dominical protege-nos precisamente do perigo de crer num Deus que não é o que Jesus nos revelou: «Cada crente é, assim, um elo na grande cadeia dos crentes. Não posso crer sem ser motivado pela fé dos outros, e pela minha fé contribuo também para guiar os outros na fé» (Catecismo da Igreja Católica, n. 166). Agradeçamos sempre ao Senhor pelo dom da Igreja; ela faz-nos progredir com segurança na fé, que nos dá a vida verdadeira (cf. Jo 20, 31).
Na história da Igreja, os santos e os mártires hauriram da Cruz gloriosa de Cristo a força para serem fiéis a Deus até à doação de si mesmos; na fé encontraram a força para vencer as próprias debilidades e superar qualquer adversidade. De facto, como diz o apóstolo João, «Quem é que vence o mundo senão aquele que crê que Jesus é Filho de Deus?» (1 Jo 5, 5). E a vitória que nasce da fé é a do amor. Quantos cristãos foram e são um testemunho vivo da força da fé que se exprime na caridade; foram artífices de paz, promotores de justiça, animadores de um mundo mais humano, um mundo segundo Deus; comprometeram-se nos vários âmbitos da vida social, com competência e profissionalidade, contribuindo de modo eficaz para o bem de todos. A caridade que brota da fé levou-os a dar um testemunho muito concreto, nas acções e nas palavras: Cristo não é um bem só para nós próprios, é o bem mais precioso que temos para partilhar com os outros. Na era da globalização, sede testemunhas da esperança cristã em todo o mundo: são muitos os que desejam receber esta esperança! Diante do sepulcro do amigo Lázaro, morto havia quatro dias, Jesus, antes de o chamar de novo à vida, disse à sua irmã Marta: «Se acreditasses, verias a glória de Deus» (cf. Jo 11, 40). Também vós, se acreditardes, se souberdes viver e testemunhar a vossa fé todos os dias, tornar-vos-eis instrumentos para fazer reencontrar a outros jovens como vós o sentido e a alegria da vida, que nasce do encontro com Cristo! 

Rumo à Jornada Mundial de Madrid
6. Queridos amigos, renovo-vos o convite a ir à Jornada Mundial da Juventude a Madrid. É com profunda alegria que espero cada um de vós pessoalmente: Cristo quer tornar-vos firmes na fé através a Igreja. A opção de crer em Cristo e de O seguir não é fácil; é dificultada pelas nossas infidelidades pessoais e por tantas vozes que indicam caminhos mais fáceis. Não vos deixeis desencorajar, procurai antes o apoio da Comunidade cristã, o apoio da Igreja! Ao longo deste ano preparai-vos intensamente para o encontro de Madrid com os vossos Bispos, os vossos sacerdotes e os responsáveis da pastoral juvenil nas dioceses, nas comunidades paroquiais, nas associações e nos movimentos. A qualidade do nosso encontro dependerá sobretudo da preparação espiritual, da oração, da escuta comum da Palavra de Deus e do apoio recíproco.
Amados jovens, a Igreja conta convosco! Precisa da vossa fé viva, da vossa caridade e do dinamismo da vossa esperança. A vossa presença renova a Igreja, rejuvenesce-a e confere-lhe renovado impulso. Por isso as Jornadas Mundiais da Juventude são uma graça não só para vós, mas para todo o Povo de Deus. A Igreja na Espanha está a preparar-se activamente para vos receber e para viver juntos a experiência jubilosa da fé. Agradeço às dioceses, às paróquias, aos santuários, às comunidades religiosas, às associações e aos movimentos eclesiais, que trabalham com generosidade na preparação deste acontecimento. O Senhor não deixará de os abençoar. A Virgem Maria acompanhe este caminho de preparação. Ela, ao anúncio do Anjo, acolheu com fé a Palavra de Deus; com fé consentiu a obra que Deus estava a realizar nela. Pronunciando o seu «fiat», o seu «sim», recebeu o dom de uma caridade imensa, que a levou a doar-se totalmente a Deus. Interceda por cada um e cada uma de vós, para que na próxima Jornada Mundial possais crescer na fé e no amor. Garanto-vos a minha recordação paterna na oração e abençoo-vos de coração.

Vaticano, 6 de Agosto de 2010, Festa da Transfiguração do Senhor.

BENEDICTUS PP. XVI

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Beatificação de Chiara Luce Badano - A santidade ainda nos é possível


Por Jesús Colina
ROMA, segunda-feira, 27 de setembro de 2010 (ZENIT.org) - Pelo menos 25 mil pessoas se uniram no último sábado, no santuário do Divino Amor de Roma, para a beatificação de Chiara Luce Badano, jovem italiana falecida aos 19 anos (1971-1990) após uma longa doença durante a qual deu prova de autenticidade cristã.
Como no santuário cabiam apenas 5 mil peregrinos, os demais participantes assistiram à celebração, presidida em nome de Bento XVI pelo arcebispo Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, da esplanada contígua.
Muitos dos presentes - de 71 países - fazem parte do Movimento dos Focolares, cujo carisma foi vivido pela jovem.
Na homilia, Dom Amato definiu a nova beata como "uma garota de coração cristalino", "moderna, esportista, positiva que, num mundo rico de bem-estar, porém deficiente de tristeza e infelicidade, nos transmite uma mensagem de otimismo e transparência".
Em seguida, lembrou de acontecimentos simples e cotidianos da vida de Chiara Luce, na localidade italiana de Sassello, onde vivia; são fatos cheios de surpreendente radicalidade evangélica: desde quando dava o lanche aos pobres, até quando acolheu uma senhora marginalizada, ou quando dava testemunho em um café com os amigos, pois "o que importa não é só falar de Deus. Tenho de anunciá-lo com a minha vida".
Sua vida se tornou ainda mais luminosa depois que os médicos diagnosticaram nesta apaixonada pelo jogo de tênis um câncer nos ossos (osteosarcoma), início de uma doença que a levaria à morte.
Quando tiveram de amputar-lhe as pernas, a garota disse: "não tenho pernas, mas o Senhor me deu asas".
"Essa garota aparentemente frágil, era na realidade uma mulher forte", acrescentou Dom Amato. Ela encontrou esta força na espiritualidade do Movimento dos Focolares, fundado por Chiara Lubich, com quem a jovem manteve uma intensa relação epistolar e de quem recebeu o nome de Chiara Luce.
"É um momento histórico, uma confirmação, por parte da Igreja, de que a espiritualidade da unidade leva à santidade", afirmou Maria Voce, atual presidente dos Focolares, ao constatar que se trata da primeira pessoa que segue este carisma eclesial.
"É um novo compromisso - acrescentou. Chiara Luce nos convida a percorrer o caminho da santidade."
Dom Pier Giorgio Micchiardi, bispo de Acqui, diocese italiana na qual Chiara Badano viveu, agradeceu pela beatificação durante a celebração e desejou que ela "ajude os jovens e os nem tão jovens a buscarem decididamente a amizade plena com Jesus".
Na celebração, participaram 14 bispos de vários países e representantes de vários movimentos, como a Ação Católica, Santo Egidio, Renovação Carismática, Schoenstatt e associações de escoteiros.
No final da celebração, a mãe de Chiara, Maria Teresa, reconheceu que "foi uma emoção muito profunda, nosso reconhecimento a Deus por nos ter dado uma filha é infinito".
Por meio dos jornalistas presentes, deixou esta mensagem aos pais que descobrem a doença de seus filhos: "São momentos de grande dor, mas o consolo só pode vir de Deus. Ele nos apoiou com a força da unidade, uma força que não provém apenas da unidade entre nós, mas da potência da unidade que todas as pessoas do Movimento desencadearam".

sábado, 18 de setembro de 2010

Bento XVI pede aos jovens que sejam os 'santos do século XXi'

LONDRES (AFP) - O Papa Bento XVI pediu nesta sexta-feira aos alunos das escolas católicas britânicas que sejam "os futuros santos do século XXI", em um ato que reuniu cerca de 5.000 jovens e professores no estádio da Universidade de St. Marys de Twickenham (sudoeste de Londres).


"Espero que, entre quem ouvir hoje, esteja algum dos futuros santos do século XXI", declarou o Papa. "O que Deus deseja mais de cada um de vocês é que sejam santos".

"Quando os convido a ser santos, peço que não se conformem em ser a segunda fila. Peço que não persigam uma meta limitada", acrescentou ante a audiência.
"Ter dinheiro não é suficiente para torná-los felizes. Estar altamente qualificado em determinada atividade ou posse é bom, mas isso não os encherá de satisfação, a menos que aspiremos algo ainda maior. Chegar à fama não nos faz felizes", recordou.

"A verdadeira felicidade se encontra em Deus", enfatizou em seu primeiro ato público desta sexta, segundo dia de sua histórica visita ao Reino Unido.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

SIMPLESMENTE SER!

Num jornal da cidade de Magdeburg foi publicado no dia 21 de março um artigo interessante, com a firma da jornalista Dorothee Wanzek, sobre as FMA que há poucos meses abriram a nova comunidade  “São José”  em Magdeburg , na Alemanha leste. A obra da casa é um novo campo de ação para Irmãs não mais jovens. Vivem na Paróquia que desde muito está sem pároco . Na pergunta de como será organizado o seu apostolado, responde  Ir. Katharina Schmid , a Diretora:
“Ser simplesmente presentes”. O próprio hábito religioso é um chamariz para a gente que não está habituada a ver Religiosas pelas ruas da cidade. As irmãs Salesianas são abertas e apreciam os encontros, por isso lhes encontramos muitas vezes no quarteirão.Um grupo de pedreiros, que está construindo um campo esportivo, as saúdam com alegria. Uma jovem se avizinha de uma delas e pergunta:
“Tu credes em Deus? Rezas? Posso vir encontrar- vos para ver como rezas? As Irmãs, naquela obra nova, tem tempo para  as pessoas, para responder às suas perguntas, para ensinar-lhes a rezar. Muitas vezes pediram a elas de falar de dom Bosco numa nova Paróquia que recentemente foi intitulada para o Santo dos jovens.
Irmã Apolonia sempre esteve com crianças e sabe lidar com elas! Por isso lhe pediram se podia guiar encontros de oração ecumênica numa vizinha Escola materna.
Na mesma cidade existe outra casa das FMA. Três Irmãs mais jovens levam à frente o Centro juvenil. A obra fundada quando Irmã Katharina era Inspetora, vai adiante muito bem, antes floresceu! O Bispo que 15 anos atrás promoveu esta fundação, tinha dado a elas  um programa importante:” AS FMA são chamadas para ajudar os jovens a tornarem-se pessoas, para atingir a maturidade como pessoas.
É esta a finalidade principal de suas obras. Para atingir  este fim qualquer idade das Irmãs é boa! è preciso simplesmente ser!

Paradoxo do Nosso Tempo

George Carlin


"Nós falamos demais,
amamos raramente,
odiamos freqüentemente.
Nós bebemos demais,
gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, assistimos TV demais,
perdemos tempo demais em relações virtuais,
e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens,
mas reduzimos nossos valores.
Aprendemos a sobreviver,
mas não a viver;
adicionamos anos à nossa vida
e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua,
mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores,
mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não nosso preconceito;
escrevemos mais,
mas aprendemos menos;
planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar
e não, a esperar.
Construímos mais computadores
para armazenar mais
informação,
produzir mais cópias do que nunca,
mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food'
e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno;
lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos,
vários divórcios,
casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos
e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e
muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as
pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso
em seus pais, num amigo,
pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua
companheira(o) e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, se ame.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família,
seus amores, seus amigos,
a pessoa que lhe ama,
e, aquelas que estão
sempre ao seu lado."

O SETOR JUVENTUDE DA CNBB LANÇA PESQUISA PARA OS JOVENS

Da Redação

O Setor Juventude da Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB),
composto por membros dos diversos movimentos católicos, lançou uma pesquisa
para analisar a forma da comunicação entre a Igreja e os jovens pela
internet.

Adriano Gonçalves, membro do setor e missionário da Comunidade Cancão Nova,
relatou a necessidade da interação entre a Igreja e os jovens católicos de
todo o Brasil. “O jovem faz parte da 'geração y', que está inserida na
internet. Assim, percebemos a necessidade de criar um site para agregar e
interagir com todas as expressões juvenis dos movimentos e das pastorais. E
por isso a pesquisa para criar um espaço caracterizado”.

.: Participe da pesquisa

Segundo os organizadores, após a pesquisa, vai ser criado um site que será o
portal da juventude. Todos os movimentos, todas as congregações e pastorais
que trabalham com esse público terão o seu espaço no canal. O espaço virtual
agregará todas as manifestações juvenis.

“Conto firmemente com a sua ajuda e divulgação no 'boca a boca'. Somos
corresponsáveis pela evangelização da juventude. Pode começar agora, se
possível, a divulgar e seja o(a) primeiro(a) a responder”, ressalta padre
Carlos Sávio Ribeiro, assessor do Setor Juventude.

Retirado de http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=277702

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

crisma - um caminho para fé

A crisma é a a preparação para a vida religiosa e para a fé, aonde iremos encontrar a reflexão, e o conforto para uma vida que muitas vezes é cheias de complicações e obstáculos. Com isso iremos sempre ser amparados pela sociedade e igreja católica,  isso nos fará a evitar uma vida cheia de magoas e problemas. Com a crisma, a confirmação da religião cristã é feita por nós que nos levará a estar sempre seguindo os caminhos de Deus, e mais perto Dele, por meia da fé. Levaremos esse aprendisado para o resto da nossa vida, fará com que fazemos e escolhemos o caminho certo para as escolhas da vida, e nos fará a formar novas famílias católicas.

                                   Rafaella Magnani Zorzo e Marcelo Seixas Lisboa

Crisma - Confirmação do Batismo

 A Crisma é a confirmação do Batismo( primeiro sacramento), na qual aprendemos sobre a Igreja Católica.
 A Igreja Católica foi fundada por Jesus, oficializada como religião do Império Romano no Século V, dirigida até hoje por 266 papas.
 O objetivo da Crisma, na minha opinião, é nos preparar espiritualmente, e nos ensinar valores da vida, como a amizade, o reconhecimento de outras religiões, e da nossa própria religião.
 Eu sou Pamella, aluna de Crisma do Professor Altierez.

Crisma

O que seria um curso de crisma? Seria algo somente voltado para a religião católica? Não, vai muito além disso!


Um curso de crisma é um aprendizado voltado para a religião católica sim, mas também para a origem desta e de outras religiões. Para não se tornar um estudo "pobre" de informações, é preciso compreender conceitos importantes de cada tipo de organização, para termos um conhecimento geral de tudo àquilo que está a nossa volta.

Como principal função, a crisma está sendo um aprimoramento do meu conhecimento católico, confesso que não sabia muita coisa, mas agora percebo que existem vários fatos importantes, alguns como a história que deu inicio à nossa religião, atos importantes a serem cultivados em nossas vidas, estes vindos do sacramento, tipos de organizações como pastorais, grupos de jovens, dentre outros.

Como aluno, acredito que estou sendo preparado para levar adiante meus conhecimentos religiosos, cumprindo sempre com as normas que partem da Igreja Católica, pois me considero agora um católico bem formado.

Matheus Rodrigues Vieira da Silva   2º E.M

CRISMA

Eu sou um aluno da 1° ano do E.M. e faço crisma todas as sextas-feiras.
Eu aprendo muito com as aulas do prof° Altierez que tem um conhecimento pela igreja católica muito âmplo.
E na crisma eu aprendo mais sobre minha religião, e se é na verdade o que eu quero pra minha vida, pelo que estou aprendendo é sim o que eu quero e o que vou seguir.
Agradeço ao prof° Altierez,


                                            Gabriel 1° E.M.

CRISMA



A Crisma é a confirmação do Batismo. Quando fazemos a crisma, confirmamos que a religião que queremos seguir é a mesma que a escolhida por nossos pais, quando realizaram o sacramento do Batismo em cada um de nós.
Escolhemos fazer a crisma, porque em todos esses anos de convivência com essa religião, ficamos mais próximas do Senhor, encontramos uma base para a nossa vida e aprendemos a buscar a paz em nosso próprio interior. A religião Católica nos proporcionou isso, por isso decidimos que seria a religião mais apropriada para seguirmos.

Beijos,
Letícia Paiva e Débora Soranzo,  1° E.M. A

Aulas de Crisma - 1° Ano E.M

Em nossas aulas de crisma, fomos apresentados a vários novos temas, desconhecidos para nós até antes.
Algumas das curiosiosidades que foram ensinadas são:
Numero de papas que dirigiram a igreja até hoje, que são 266;
A palavra santo em latim significa justo/eleito;
O livro Apocalipse é um livro de catequese;
A palavra Mártir significa Testemunha;
Qualquer pessoa batizada pode ser um papa;
A Bíblia tem 73 livros;
O novo testamento possui 27 livros;

Entre muitas outras coisas.Por isso, após os meses de crisma,nós concluimos que o ensino de valores religiosos está ligado diretamente a formação de nossos valores possoais e sociais. que podem e serão levados para toda a nossa vida, por isso nós devemos aproveitar ao máximo as nossas aulas e continuar nessa formação de nosso caráter religioso.


Gustavo Romanelli Mendonça e Felipe Aparecido Feloni Birer
Colégio Nossa Senhora Auxiliadora - Ribeirão Preto

Crismando: se conhecendo, e aprendendo.

Nas aulas de crisma de 2010, conseguimos aprender e absorver conteúdos diversos sobre a religião Católica. Conhecemos mais sobre nossa religião através dos ensinamentos do nosso professor Altierez. Com isso, hoje, sabemos oque realmente é ser católico, e oque queremos para a nossa vida. Aprendemos vários conteúdos, como por exemplo os 4 Mistérios do Rosário, Os Sacramentos, a tragetória dos Papas, O Fundador da Igreja Católica, um pouco mais sobre a Bíblia, e os mistérios do Apocalipse.


Temos só a agradecer esse aprendizado, esse ensinamento que estamos adquirindo.


Fernando Canduz & Carlos Alexandre - Alunos da Crisma e do 1º Ano do E.M do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.

Crisma: uma escolha melhor para a vida!

A crisma nos ajuda a chegar mais perto de Deus e a conhecer algumas coisas importantes para vivermos melhor, ou seja, nos ensina aspectos religiosos essenciais e que devemos seguir sempre, se quisermos ser bons cristãos.

O que mais me chama a atenção na crisma, é a forma como lidamos com a fé e percebemos que nada para Deus é impossível.

Aulas de Crisma

As aulas de Crisma, nas últimas semanas, estão sendo recheadas de informações sobre a religião católica e outras como: o judaísmo e o islamismo.
O professor Altierez tem mostrado para nós diversos fatos históricos que a nossa religião vivenciou para que nós possamos nos tornar católicos conscientes e capazes de viver em sociedade.


Gabriel e Giovanni, 1°E.M.
                                                                      Josemaria Escrivá